É quando o médium, além do seu magnetismo próprio, a aptidão de captar os fluidos leves e benignos da natureza, irradiando estas energias para o doente, revigorando órgãos, desagregando placas e quistos fluídicos produzidos por obsessores. Estes fluídos penetram o corpo físico, ativam as células, reparam lesões e equilibram funções. Muitas moléstias de fundo grave não podem ser curadas porque representam resgates kármicos em desenvolvimento, salvo quando há permissão de fazê-lo, mas sempre haverá benefício e atenuação do sofrimento através do passe.